segunda-feira, 30 de março de 2015

5 Melhores Games de Guerra Medieval de Todos os Tempos

Veja a lista: 

1. Chivalry: Medieval Warfare

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O primeiro item da nossa lista tem o formato tradicional baseado em classes de tiro em primeira pessoa, como Team Fortress 2, mas com alguns séculos de diferença. O que isso significa é que, além da classe arqueiro, o jogo é quase totalmente orientado pro corpo a corpo. Enquanto um monte de veteranos de FPS pode estremecer só de pensar – atiradores e corpo a corpo não tendem a ter a melhor relação entre si -, Chivalry: Medieval Warfare provavelmente tem alguns dos combates mais polidos que eu já vi. Mas é preciso saber jogar. Não fique surpreso se você se sair muito mal nas primeiras partidas que jogar. Valerá à pena quando você aprender os macetes.

2. Mount & Blade: Warband

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Eu prefiro não falar sobre quantas horas eu investi jogando Mount & Blade: Warband, uma estranha combinação de ação, RPG e estratégia. Você começa como um mercenário com sonhos e objetivos grandiosos e pode, eventualmente, escalar o seu caminho ao topo – seja juntando-se a corte de um rei ou simplesmente saqueando tudo em seu caminho – pra se tornar uma lenda do campo de batalha. O objetivo final do jogo, eu disse, é conquistar toda Calradia como rei, mas eu não fui tão longe ainda.

3. Crusader Kings 2

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Se pensou que Mount & Blade foi intenso, você ainda não viu nada. Crusader Kings 2 é um jogo de gerenciamento de reino que coloca você na pele de um governante histórico. Competindo com jogadores ou com o computador, o seu objetivo é estabelecer uma dinastia que dure através dos tempos. A fim de fazer isso, você vai precisar manter um olho em seus companheiros nobres – que estarão sempre querendo tirar vantagem sobre você – e prestar atenção ao pedigree de qualquer um que se case com um de seus filhos. Basicamente, é um dos mais aprofundados jogos de estratégia medieval que eu já joguei. Atualmente estou fazendo uma pausa, já que já passei demasiadas horas de minha vida nele.

4. Medieval 2: Total War

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Total War não é menos impressionante do que Crusader Kings em seu escopo e escala. A palavra “épico”, na verdade, fica aquém de descrever este jogo de estratégia medieval, que lhe permite alternar entre uma visão de mundo em larga escala e um close do campo de batalha. Os desenvolvedores têm tido um enorme esforço pra cobrir praticamente todas as facetas da vida medieval, incluindo religião e política. Como Crusader Kings 2, este não é um jogo casual, pois ele tende a se estender por horas e horas de campanha. Mesmo a menor campanha de Medieval 2 pode levar horas – ou até dias – pra ser concluída.

5. Europa Universalis III

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O último da nossa lista é o fantástico Europa Universalis III. Embora só abranja cerca de 330 anos de história do Renascimento e da Reforma, ele tem um nível de profundidade muito maior do que a maioria dos outros títulos de estratégia. Surpreendentemente, apesar do quão complexo e envolvente seja, este título também é incrivelmente acessível. Você pode governar seu próprio país aqui – e você provavelmente vai investir demasiadas horas de sua vida pra conquistá-lo.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Super Mario Bros - Coletânea de capas (CURIOSIDADES)

Super Mario Bros. (Famicom X NES)

Super Mario Bros. foi o primeiro cartucho original de Famicom (60 pinos) que passou pela minha mão, quando aluguei em uma locadora. Na época senti que era um cartucho diferente dos tradicionais 60 pinos piratões que circulavam aos montes, mesmo assim fiquei na dúvida sobre a originalidade da fita, pois na revista Videogame tinha lido uma matéria sobre fitas originais que dizia que o "selo de qualidade oficial Nintendo" era a principal garantia de autenticidade das fitas. Mas eles esqueceram (ou não sabiam) informar que essa regra só é valida para os cartuchos americanos de 72 pinos (NES).

Na fita de Famicom temos uma arte bem legal com o Mario enfrentando os inimigos do jogo, e um Koopa (cinza e loiro?) sequestrando a Princesa Toadstool.
Já o cartucho para NES, ao invés de uma arte, temos uma imagem do Mario ampliada capturada do próprio jogo com os pixels estourando. Horrível!





Super Mario Bros 2 (Famicom Disk System)

Jogo que foi lançado somente no mercado japonês, em disquete para o sistema Famicom Disk System.
Este Super Mario Bros 2 é praticamente idêntico ao primeiro jogo com o gráfico do cenário um pouco melhorado. Nos itens do interrogação foi acrescido um cogumelo venenoso, Mario morre se pega-lo, e as fases ficaram bem mais difíceis.

Este jogo só foi lançado no mercado americano bem mais tarde com o nome de "Super Mario - The Lost Levels", dentro de uma coletanêa de jogos do Mario no cartucho "Super Mario All Stars" para Super NES.

Abaixo capa e disquete do jogo SMB 2 japonês.




Yume Koujou Doki Doki Panic (Famicom Disk System) X Super Mario Bros 2 (NES)

A filial norte americana da Nintendo não gostou nem um pouco do Super Mario Bros. 2 que foi desenvolvido pelos japoneses, pois parecia ser mais do primeiro jogo, do que uma continuação.
No Japão havia um jogo para Famicom Disk System chamado Doki Doki Panic, baseado em um desenho animado que passava na Fuji TV. Então a Nintendo teve a idéia de pegar esse jogo e modifica-lo, transformando-o em um Super Mario Bros. 2 para ser lançado nos Estados Unidos.
Trocaram os 4 personagens do Doki Doki Panic por Mario, Luigi, Toad e Princesa.

Abaixo a capa do Doki Doki Panic para Famicom Disk System, e a capa feita para a versão do Super Mario Bros 2 exclusiva para NES.




Super Mario Bros 2 (NES) x Super Mario USA (Famicom)

E não é que depois o mercado japonês se interessou em obter a versão exclusiva do Mario que foi lançada nos EUA?! Isso mesmo, o SMB2 feito em cima do Doki Doki Panic.
Então para o Famicom foi lançado o SMB2 americano com o nome de Super Mario USA.

Engraçado que os vilões de Doki Doki Panic acabaram sendo inserido oficialmente no universo Mario, como por exemplo no jogo Yoshi Island para Super NES, no qual vemos aqueles mascarados interagindo com as tartarugas do Koopa.

Na capa do Super Mario USA do Famicom, até a arte do Doki Doki Panic acabou sendo copiada.





Super Mario Bros 3 (Famicom x NES)

Diferente do seu antecessor, o SMB 2 do Famicom Disk System que não passava de uma cópia do primeiro, desta vez a equipe da Nintendo no Japão conseguiu desenvolver um jogo do Super Mario Bros bem mais complexo e cheio de novidades, e o melhor, mantendo toda a essência do original.
Fez tanto sucesso que se tornou um dos jogos mais vendidos de todos os tempos.

Comparando as capas, na versão americana mantiveram apenas o Mario, excluindo o cenário e todos os personagens que aparecem ao fundo na arte da capa japonesa.



quarta-feira, 25 de março de 2015

10 Tentativas Ridículas de Recriar um Personagem

1. Aranha de Ferro

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Não há muito para aconselhar Mark Millar e Steve McNiven, da minissérie Guerra Civil, em primeiro lugar. Lançar os super-heróis do universo Marvel uns contra os outros em uma disputa sobre identidades secretas e responsabilidade foi uma ideia brilhante e quando você divide o mundo em duas potências de super-seres, você já sabe que o Homem-Aranha vai se envolver.
Originalmente a favor do Ato de Inscrição de Super-Heróis, Peter Parker revelou seu alter ego ao vivo na televisão – enviando um ataque cardíaco a J Jonah Jameson e colocando em risco a vida de seu querida e velha tia May. Como estava na equipe do Tony Stark, o multimilionário forneceu-lhe um novo traje! Que parecia ideia de um garoto de onze anos de idade com um lápis torto na mão. Parecia um maldito Power Ranger.

2. Aquaman Gladiador

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Como você resolve um problema como o Aquaman? O universo cinematográfico da DC resolveu escalando Jason Momoa (Game Of Thrones e Conan), garantindo que ele goze de uma reputação melhor do que ele tem nos quadrinhos. Críticas recentes sobre o super-herói marítimo têm evidenciado a impopularidade que ele enfrenta por parte dos leitores, com muitos zombando do seu poder de “falar a peixes” e do macacão laranja reconhecidamente bastante pateta. Nos HQs, em vez de descartar o herói, a DC tentou corrigi-lo.
Aparentemente, a maneira de corrigir um herói da Idade de Ouro irremediavelmente pateta foi transformá-lo totalmente em um personagem sombrio e corajoso nos anos 90. O cabelo e a barba cresceram, uma das mãos foi substituída por um gancho e o traje laranja foi trocado por um peitoral de aço – que só cobre metade do peito. O Aquaman original nunca foi carismático, mas ainda era melhor do que um metaleiro aposentado.

3. Namor Extremo

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Para não ficar atrás, a Marvel usou o tom sombrio da década de 90 como desculpa para dar ao seu anti-herói submarino uma reformulada também. Com resultados interessantes, por sinal. Projetado por Jae Lee, o traje do Príncipe Submarino ainda não estava condizente com um rei de sua estatura. Nem um pouco! Antes disso, Namor estava contente em nadar por aí de só de tanguinha verde escamosa. Sejamos francos, nada muito hetero.
A bizarrice aumentou quando ele passou a vestir uma calça preta e um colete com gola alta (ainda sem camisa por baixo), o que não parece ser muito útil quando você vive debaixo d’água. E isso não é nada em comparação com a roupa estranha que Lee inventou depois, o que era mais lutador de WWE do que de Príncipe de Atlantis: o cabelo curto tornou-se uma juba selvagem ao estilo Vanessa da Mata e as sungas foram trocadas por uma armadura pontuda, que parecia ideal pra um Cavaleiro do Zodíaco. Aonde a Marvel estava com a cabeça?

4. Capitão América Encouraçado

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E foi com a mesma motivação que Steve Rogers vestiu a grande armadura robótica brilhante por um bom período da década de 90. Nesse exato momento, Steve Rogers está fora da jogada, pois perdeu seus poderes e o manto foi passado para Sam Wilson, o Falcão.
Steve Rogers vai voltar ao posto de Capitão América, por bem ou por mal, provavelmente quando lançarem seu próximo filme. Alguns leitores se lembram quando a mesma coisa aconteceu com ele na década de 90, só que em vez de jogar a toalha, um de seus muitos amigos SHIELD criou um traje de grande potência para que ele pudesse continuar seu combate contra nazistas anacrônicos. O que era só uma roupinha meio tosca com asinhas nas orelhas virou um megazord numa tentativa cínica de lançar uma linha de brinquedos.

5. Frankencastle

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O Justiceiro é um personagem inerentemente sério. Ninguém imagina uma piada nos quadrinhos do Justiceiro, até o dia em que ele atira com uma metralhadora que dispara facas. Sim, isso realmente aconteceu. Apesar de certas ideias ridículas da Marvel, Frank Castle ainda é razoavelmente fundamentado. Sempre que ele aparece em um título de super-herói, o tom muda inevitavelmente, porque as piadas e as cores dos quadrinhos tradicionais não se adequam a um cara cuja sede de sangue foi inspirada pelo fato de sua esposa e filhos terem morrido no meio de uma guerra de gangues.
Ainda assim, Jason Aaron fez uma das poucas tentativas de lançar uma série do Justiceiro no Universo tradicional da Marvel (as tentativas anteriores abordavam um público mais maduro), que terminou quando ele foi despedaçado por Daken, o filho do Wolverine – longa história. Pelo menos, parecia ser o fim, até que um grupo chamado Legião dos Monstros remendou o Justiceiro todo de volta e ele voltou dos mortos. Diga-se de passagem, muito parecido com o monstro de Frankenstein, com parafusos no pescoço e tudo. Obviamente, isso não durou muito tempo, já que ele foi transformado de volta ao normal no final da série.

6. Batman Azrael

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Muitos heróis ganharam trajes ridículos nos anos 90, mas o Batman caprichou. O último filme de Christopher Nolan, O Cavaleiro das Trevas Ressurge, pegou muito do enredo clássico de Kinghtfall, que foi lançado no início da década. Assim como nos quadrinhos, o vilão Bane arrebenta o Homem-Morcego, o que o deixa fora da comissão até se curar.
Nos quadrinhos, porém ele não deixou Gotham se virar sozinha em sua ausência. Contudo, em vez de confiar a missão ao Dick Greyson (o que faria muito mais sentido), a responsabilidade ficou com Azrael. Você sabe, Azrael? O cara que foi treinado como um assassino por uma organização cristã marginal? Ele foi mais um dos personagens dos anos 90, e quando se tornou o Cavaleiro das Trevas, ele fez algumas mudanças berrantes no traje. O que incluiu mais cores, olhos vermelhos brilhantes e spikes nos ombros, que deixaram o seu visual digno de um vilão do He-Man.

7. Mulher Invisível Sexy

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Vamos analisar a pobre e velha Mulher Invisível. Na época em que as pessoas ainda insistiam em chamá-la de menina, ela frequentemente passava o tempo nos quadrinhos do Quarteto Fantástico discutindo com o marido sobre certas posturas machistas, como chamarem ela pra cozinhar, limpar e consertar os trajes com mais frequência do que para ajudar a derrotar o Doutor Destino. Depois de algum tempo ela foi reconhecida como uma mulher, seus poderes cresceram e ela foi finalmente vista como parte valiosa da equipe.
O que não fez Reed Richards, o Sr. Fantástico, marido dela há décadas, prestar mais atenção nela. Ele estava mais interessado em seus experimentos e invenções. Como uma tentativa particularmente drástica pra chamar sua atenção, ela pegou uma tesoura e seu clássico uniforme do Quarteto Fantástico e cortou um 4 no decote para expor seus seios, e trocou as calças por um maiô e botas de coxa-alta. Isto acabou sendo seu traje real por um tempo, o que era meio assustador e nem um pouco útil em batalha. Ainda bem que ela cria campos de força…

8. Mulher Maravilha Motoqueira

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Durante décadas, escritores e artistas têm se esforçado para descobrir o que fazer com a Mulher-Maravilha. A história da sua origem mudou mais vezes do que os atores globais mudam de esposas, ninguém se sentia confortável com assuntos polêmicos como miséria (e escravidão) que foram introduzidos em seu aspecto original do pré-guerra e o traje parece estar sob constante necessidade de reformulação. Inevitavelmente ela volta ao clássico, mas também de vez em quando ainda aparece uma fantasia carnavalesca nova.
Mas o traje memoravelmente ridículo foi cortesia de Mike Deodato Jr, cujo senso de estilo era tão desenvolvido quanto sua compreensão do universo feminino. Graças a ele, a Mulher Maravilha passou quase dez anos com um visual tosco de motoqueira, com sutiãs expostos (e estranhamente brilhante), shorts curtos (ao menos eles tinham estrelas), e botas de couro para combinar com sua jaqueta. Foi totalmente inadequado para a personagem e muito grosseiro.

9. Wolverine Feral

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Os anos 90 foram cruéis com o Wolverine. Durante a Atrações Fatal, que trouxe de volta Magneto como o nêmese dos X-Men, Wolverine tentou fatiar o mestre de magnetismo, mas tudo que ele conseguiu foi ter o adamantium removido de seus ossos e quase morrer.
Xavier desencadeou um ataque psíquico que abateu Magneto, mas o estrago já estava feito. Além de causar-lhe intensa dor psicológica e física, rasgar o metal de seus ossos também transformou-o num “selvagem”: o que significa que, além dele perder o autocontrole pelo qual tanto batalhou, ele também ficou com as garras feitas de ossos e rasgou o seu clássico traje amarelo e azul para que ele pudesse usar uma máscara como uma das tartarugas ninjas – e seu nariz desapareceu. Isso não é apenas arte estranha, ele não tinha nariz. Como é que ele cheirava? Provavelmente, da mesma forma que enxergava.

10. O Mullet do Superman

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Uma das coisas que causaram tantos protestos contra o Homem de Aço de Zack Snyder é que o Superman que aparece na tela não tem muitas semelhanças com o Superman que se tornou um ícone cultural ao longo das décadas de quadrinhos, programas de rádio, séries TV e dos filmes antigos. Superman é um alienígena, claro, mas ele também é um herói americano, e é um exemplo do que a humanidade pode alcançar. Ele é um modelo de perfeição, da mesma forma que os Estados Unidos (pensa que) é.
Parte disso envolve o traje clássico vermelho, azul e amarelo – com a cueca por das calças. Parte disso está nele não só lutar contra os inimigos que se alimentam do planeta, mas também regatar gatos de árvores, ajudar velhinhas a atravessar a rua ou evacuar um prédio em chamas. Mas um aspecto subestimado é o corte de cabelo.
Esse modelo com a franjinha em S é tão americano quanto o Big Mac. Então por que diabos, no final dos anos 80 / início dos anos 90, ele usou mullet??? Quase irreconhecível! Superman parecia um membro dos Menudos e um ícone foi destruído da noite pro dia.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Os 6 acessórios mais inúteis (e bizarros) dos videogames


Na teoria, novos acessórios servem para ajudar a melhorar a interação entre o jogador e o game/console. Mas esse, definitivamente, não é o caso desses seis periféricos que listamos abaixo. Confira:
6. GameBoy Printer – GB – 1998

GameBoy Printer, a impressora térmica do GB
O que é: Uma impressora (jura?) térmica que permitia imprimir imagens vindas de alguns games específicos. Lançada em 1998, ela era compatível com games como Pokémon, Harvest Moon e Zelda Link’s Awakening DX.
Porque fracassou: Apesar da lista grande de games compatíveis, o preço elevado, a péssima qualidade das impressões e a falta de sentido na atividade em si – afinal, para que diabos você iria perder tempo imprimindo screens que nada diziam?  - tornaram o acessório bem dispensável.
5. Resident Evil 4 Chainsaw Controller – PS2 -2005

RE Chainsaw Controller: só serve como peso de papel (e olhe lá)
O que era: Um controle estilizado lançado bem próximo ao lançamento do quarto game da série Resident Evil. Fabricado pela NubyTech, prometia aumentar a imersão do jogador dentro do universo do jogo.
Porque é inútil: A iniciativa era bacana… só faltou investir um poquinho mais em um aspecto bem importante quando falamos de um controle: a ergonomia. Mal acabado e desengonçado, nem os fãs menos exigentes conseguiram lidar com este trambolho nas mãos. Talvez a única função dele seja ser transformado em um item de decoração (e olhe lá).
4. ROB – NES – 1985

Apesar de inútil, ROB é tão fofinho que virou ícone cult entre o público Nintendo
O que era: Um simpático acessório em formato de robô que prometia funcionar como uma espécie de amigo do jogador em meio as disputas. O sistema inovador funcionava com base na leitura de flashes de luz emitidos pela tela da TV. ROB lia os dados e executava ações pré-determinadas.
Porque é inútil: Com suporte reduzido, preço elevado e várias falhas técnicas, ROB acabou se tornando apenas uma peça de museu bacana, daquelas que você gostaria de ter só pra falar para os amigos. Pouco funcional e nada inteligente, o acessório fracassou em todo o mundo – e não foi por estar a frente do seu tempo não. Foi só porque era ruim mesmo.
3. Konami LaserScope – NES – 1990

"Fire" poderia ser um comando para ativar a autocombustão do periférico, isso sim
O que era: Futurista e “visionário” como a Konami fazia questão de frisar, o LaserScope era um capacete com sensores de movimento – ou quase isso. O funcionamento era bem tosco: o jogador mirava com a cabeça e gritava “fire” no microfone para destruir inimigos que apareciam na tela. Genial, só que não.
Porque é inútil: Sério, você acha mesmo que pode ser legal ficar gritando “fire” a cada cinco segundos?
2. Babysitting Mama – Wii – 2010
Resultado de imagem para Babysitting Mama
"Nana neném, que a Cuca vem pegar"
O que é: Com o sucesso da série Cooking Mama, a Majesco decidiu ampliar a franquia, criando vários spin-offs de gosto duvidoso. Um deles foi o simulador de babá (!) Babysitting Mama, lançado em 2010 para o Wii. A novidade ficava pela inclusão de uma boneca (!) com espaço para que o jogador pudesse encaixar o Wiimote.
Porque é inútil: Não sei você, mas nunca ficamos empolgados com a ideia de embalar um boneco de pelúcia por aí. Por mais que a série Mama seja divertida e tenha se tornando um grande sucesso de público, isso não significa que a Majesco possa acreditar que vamos comprar qualquer ideia. Mexer o controle como se fosse uma frigideira está ok. Balançar um bebê de uma lado para outro até ele parar de chorar, não.
1. Qualquer pedaço de plástico disfarçado de acessório – Wii – 2007-2012

- Moço, mas isso aqui é só um pedaço de plástico mesmo?
O que é: O título é autoexplicativo: pedaços de plástico disfarçados de acessórios. E ainda cobram uma fortuna por isso.
Porque fracassou: Você acha mesmo que encaixar um pedaço de plástico no seu Wiimote ia ajudar a tornar os games mais divertidos? Pelo jeito boa parte das fabricantes de acessórios toscos tiveram a mesma brilhante ideia: frigideiras e colheres para Cooking Mama, tacos de baseball e golfe para Wii Sports. Até a Nintendo entrou nessa com a WiiWheel, lançada junto com Mario Kart Wii. Não dá pra engolir, né?

sexta-feira, 20 de março de 2015

12 games de super-herói tão ruins que nunca deveriam ter existido

Games baseados em franquias conhecidas (quase) sempre rendem pérolas intragáveis. No mundo dos super-heróis não é diferente: poucos são os games que realmente conseguiram fornecer uma experiência recompensadora e divertida. Acredite, não há superpoderes que salvem estes 12 games do fracasso:

12. Batman Beyond – Kemco – PSOne/N64
Baseado em uma série de animação de relativo sucesso, Batman Beyond não conseguiu alcançar nos consoles o mesmo resultado que na TV. Com um visual adaptado de maneira inadequada – resultando em animações travadas e cores lavadas – e um gameplay mais do mesmo, a aventura lançada pela Kemco não empolgou. Como se não bastassem as falhas técnicas, o game também não apresenta grande quantidade de conteúdo: há poucas fases e todas elas parecem sempre iguais. Faltou inspiração.
11. Thor: God of Thunder – SEGA – PS3/Wii/X360
Baseado no filme homônimo sucesso nos cinemas, Thor: God of Thunder tem aquele jeitão de game inacabado que a gente tanto conhece. Abandonando a riqueza narrativa da versão cinematográfica, o game apresenta personagens e acontecimentos de uma forma muito simples, desperdiçando o potencial que os desenvolvedores tinham em mãos. O  visual é péssimo, cheio de problemas na construção dos cenários e quedas constantes na taxa de frames. Mas, o pior ainda está por vir: o gameplay é limitado e os combates desmotivantes.
10.The Incredible Hulk: The Pantheon Saga – Eidos – PSOne/Saturn
Baseado nos quadrinhos da década de 90 do herói, o game decepcionou – e muito. Juntando várias histórias diferentes em um mosaico de que parece não combinar entre si, a aventura é formada pela repetição de estágios e mais estágios pouco expressivos. Para se dar bem, basta desviar dos inimigos, chegar ao final das fases e derrotar os chefes – isso se a precisão falha dos controles não atrapalhar.
9. Iron Man 2 – SEGA – PS3/Wii/X360
Mais um game baseado em filme… mais um game desenvolvido de maneira apressada. Com um visual cheio de problemas – repare nos modelos mal construídos dos personagens e nos cenários pobres – e estágios mal projetados, a aventura não consegue decolar em momento algum. Há boas ideias inseridas dentro do título, como o upgrade constante do personagem principal e a boa disposição dos controles, mas não há recompensa suficiente para fazer o jogador comprar a ideia da aventura por muito tempo. Uma pena.
8. Ghost Rider – Namco – PS2/PSP
Desenvolvido pelo estúdio Climax, Ghost Rider tinha tudo para ser um bom game do gênero. Inspirado por um dos maiores clássicos de ação da atualidade – o ótimo God of War -, o game mostrou como ideias boas podem ser bem mal executadas. Misturando combates contra hordas de inimigos e fases de corrida, a equipe de desenvolvimento conseguiu falhar nos dois momentos: os combates são repetitivos e pouco inspirados e as fases com a moto são desengonçadas e nada divertidas.
7. Spider-Man 3 – Activision – PS3/Wii/X360/PS2
Se a aventura baseada no segundo filme da trilogia Spider-Man é um dos games mais cultuados de super-herói de todos os tempos, a expectativa em torno do terceiro título era bem alta. Só que aparentemente a qualidade controversa do terceiro filme atingiu a versão interativa: apesar de longo e até certo ponto bem pensado, Spider-Man 3 não conseguiu agradar. A Nova York criada para a aventura é gigante, mas completamente sem vida. As missões alternam bons e maus momentos, assim como o gameplay, que apesar de simples e funcional, não traz nada de novo ao gênero.
6. Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer – 2K Games- PS2/Wii/PS3/X360
Se o filme não foi lá essas coisas, o game seguiu o mesmo caminho. Os problemas aqui estão por toda parte. Parece óbvio pensar em um game que misture as habilidades de todos os quatro personagens de maneira cooperativa, mas a produtora preferiu tranformar tudo em um game de ação hack´n slash genérico e inexpressivo.
5. X-Men: Destiny – Activision – PS3/X360/Wii
A ideia era promissora: criar um game de ação com elementos de RPG que explorasse a interação entre os vários personagens da série X-Men. Desenvolvido pela talentosa Silicon Knights e com um valor de produção bacana, a expectativa era alta. O resultado final não pode ser mais decepcionante: com vários problemas na progressão das habilidades dos personagens e no roteiro, as fases se tornam lineares e inexpressivas, os personagens dispensáveis e a aventura muito mais cansativa do que poderia ser. Tem cara de game inacabado.
4. Batman Dark Tomorrow – Kemco – GC/XB
É difícil entender como algumas produtoras desperdiçam boas oportunidades para capitalizar uma boa franquia. Se atualmente os games baseados em Batman estão entre os mais vendidos e cultuados, o mesmo não aconteceu enquanto a franquia esteve nas mãos da Kemco. Dark Tomorrow foi uma tentativa de produzir um game variado e diferente, mas o resultado final esbarra em erros infantis. Os controles respondem mal, a câmera atrapalha as ações do jogador e há glitches e bugs suficientes para fazer você – acredite – arrancar cada cabelo seu.
3. Aquaman: Battle for Atlantis – TDK – GC/XB
Tá, Aquaman não é o herói mais original e carismático do mundo, mas a TDK poderia ter se esforçado um pouquinho mais para valorizar a licença. O herói da DC parece um bobalhão nas 21 fases pelas quais a aventura se desenrola. Fases que podem até parecer atraentes olhando assim de longe, mas são um emaranhado de ideias que já vimos em dezenas de outros títulos do mesmo estilo, só que dessa vez executadas de uma maneira grotesca – basta espancar mais e mais inimigos até o final.
2. Catwoman – EA – GC/XB/PS2
Se nem a sensualidade de Halle Berry salvou a adaptação de Mulher-Gato para o cinema, imagina só o game desenvolvido pela Eurocom. Na aventura, o jogador faz basicamente três coisas o tempo todo: investiga cenários que nada escondem, batalha contra inimigos que nunca defendem e faz acrobacias que nada acrescentam. Tudo é genérico ao extremo: personagens não possuem inteligência artificial alguma, chefes são bobos e fáceis de serem vencidos e os cenários são sempre os mesmos.
1. Superman 64 – Titus – N64
Olhando de uma certa distância, Superman 64 nem parece assim tão fraquinho. Mas, basta pegar o controle na mão para perceber o quão ruim o game é. Além dos cenários formados por borrões sem forma, das animações praticamente inexistentes e do enredo sem sentido, há centenas de glitches e bugs diferentes, todos estrategicamente posicionados para impedir a sua progressão. Acredite: esta é uma das piores experiências que você pode ter em toda a sua vida.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Os 10 Maiores Confrontos de Thor

thor-furioso-2.jpg (660×350)

10º) Superman  v.s. Thor
Já começo com a luta entre os melhores de dois mundos, porém 
deixando claro que Thor é um deus menor de um mundo menor. Polêmicas a parte, essa briga eu considero vantajosa para o Superman quando o mesmo se vale contra o loirão apenas usando os punhos, pois se considerarmos a presença do Mjolnir que é um artefato místico, o azulão é partido em banda( ou deveria ser).


9º) Thor v.s. Rulk
Lutas contra a linhagem da radiação gama serão constantes aqui neste list, pois sempre se polemiza quando temos os dois pesos-pesados da Marvel. O Hulk vermelho ou Red Hulk, ou Rulk, é um exemplo destes confrontos polêmicos pois derrotou o filho de Odin, através da gravidade, colocando em cheque as leis da física e uma lei imposta por Odin de que o martelo só pode ser levantado pelos dignos do poder de Thor, porém sem gravidade, essa regra pode ser facilmente quebrada. Mas sempre achei que magia quebrasse leis da física comum que vivemos.




8º) Thor x Maestro


Thor contra uma versão futura e maligna do Hulk do nosso tempo, o Maestro é cruel e impiedoso e se não pode empunhar Mjolnir , pode usa-lo contra Thor ao segurar o braço do loirão.


7º) Thor x  Hércules


Apesar de muito subaproveitado( hoje em dia bem menos), Hérc é mais forte do que Thor e em um confronto dos dois com as mãos nuas, Hércules leva a melhor. Porra, É O FILHO DE ZEUS!!!



6º) Thor x Jormungand


Esse confronto foi mostrado na fase de Walt Simonson e o tempo parou literalmente. O mais legal é que o confronto é mostrado em uma história aonde cada quadrinho é uma página inteira para enfrentar a Serpente de Midgard, filha de Loki.


5º)  Atos de Vingança 


foi uma saga aonde Loki influenciou cada vilão a enfrentarum herói que ainda não conhecesse ou que nunca tivesse enfrentado. A ideía da mega-saga foi ótima e o Thor ganhou como adversário o Fanático!!! Era Mjolnir contra o poder de Cytorrak!!!

4º)  Thor x Bill Raio Beta
O Thor Raio Beta ou o Thor cara-de-cavalo éum alienígena que conseguiu empunhar o martelo de Thor e em combate com Odinson mereceu o direito de empunhar Mjolnir, ganhando de Odin um martelo próprio para auxiliar Thor, que se tornou seu amigo após isso(claroooo, perdeu em combate).

3º) Thor x Vikings

Esse Thor mostrado por Garth Ennis na história mais violenta do Deus do Trovão  já feita, conta a história de um grupo amaldiçoado de Vikings que aparecem nos céus de Manhatan espalhando a carnificina por onde passam e cujos poderes de Thor se mostram incapazes de derrotar as ameaças.O loirão leva uma das maiores surras de sua vida nesta saga e é necessário o Dr. Estranho ( muito irônico na história) intervir e trazer alguns aliados de diversos períodos do tempo. É uma das melhores histórias do personagem. Fato.


2º) Thor v.s. Bor

Que o filho de Odin é o herdeiro de Asgard é fato, porém Thor em sua versão mais atual , escrita por J M Straczynsky é capaz de enfrentar seu avô Bor e o matar!!!
Esse confronto épico tem uma carga muito boa de drama em sua narrativa e na época as hqs estavam no Dark Reign, deixaram melhor ainda o impacto neste ano de merlin para os heróis.


1º) Thor x Hulk

Sim, o Deus do Trovão contra o Gigante Esmeralda protagonizam muitos combates nestes últimos 50 anos, sempre equilibrando os resultados de vencedores, mas aqui escolhi um confronto entre os dois em que Thor não usa Mjolnir e está lutando puramente por orgulho, destruindo mais da metade da cidade e concluindo que ainda tem que tomar muito Whey Protein para derrotar o abacate bombado.


E estessão os confrontos mais fodas do Thor que eu achei ao longo do que tenho acompanhado da carreira do loirão. Houve um ou outro que achei mais intenso, mas mesmo assim fui mais nostálgico e coloquei aqueles que abalaram os fãs do Deus do Trovão em diversas épocas.

THOR: 10 CURIOSIDADES SOBRE O PERSONAGEM

Embarcando na onda do novo filme do Deus do Trovão, resolvi unir diversas curiosidades sobre a história de Thor que podem ajudar a conhecer...