domingo, 31 de agosto de 2014

10 As melhores sagas do Homem aranha

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10 - A Saga do Clone
Resultado de imagem para a saga do clone homem aranhaPeguei vocês!  Não é a maldita “Saga do Clone” dos anos 90; não, estou falando da Saga do Clone original, lá dos anos 70, em que o vilão conhecido como Chacal, codinome de Miles Warren, fez o impensável. Miles era o professor de biologia de Peter na universidade e tinha uma fixação doentia por Gwen Stacy. Naturalmente, ele culpava o Homem-Aranha pela morte da garota e fez o que qualquer homem de coração partido faria: um clone de Gwen e Peter.
Então, se sucedem uma série de eventos atormentadores pro nosso amigão da vizinhança que, finalmente, se vê fisicamente obrigado a enfrentar sua dor e encarar o homem que ele considera responsável: si mesmo. É uma faceta interessante do personagem, a maneira como a morte, dor e culpa são os combustíveis de sua convicção para continuar ajudando as pessoas. Curiosidade: a Saga do Clone que você pensou é uma derivação desta, cuja premissa é que o clone de Peter criado pelo Chacal (que adotou o nome de Ben Reilly) continua vivo. Isto se arrastou por vários meses, e falhou por ter uma história fraca, malcontada, confusa e que subestima a capacidade do leitor. Esta Saga do Clone é considerada um dos piores episódios dos quadrinhos de todos os tempos.



 9 - O Casamento do Homem-Aranha
O Aranha surgiu em 62 e teve vários amores curtos em sua vida. Apesar de Gwen Stacy ter tido uma passagem breve na vida de Peter, sua morte paradoxalmente lhe deu vida eterna entre os fãs do herói. Entretanto, não é só de morte e culpa que vive o pobre Peter Parker.
Resultado de imagem para O Casamento do Homem-AranhaUm tempo depois da morte da loirinha, Peter e Mary Jane se uniram nos laços do matrimônio. A princípio, a revista é apenas uma história normal, na qual Peter sai na porrada com o Electro. Mas as coisas vão tomando forma quando os noivos ficam nervosos e cheios de medos. De qualquer jeito, o casamento durou vinte anos, de 1987 a 2007, e é um dos mais longos da história dos quadrinhos (junto com Reed Richards/Susan Storm, e Oliver Queen/Dinah Lance).
Mary Jane pondera sobre abandonar a vida de festas com playboys milionários para se casar com umsuper-herói; Peter reflete sobre o destino de Gwen, que morreu por estar envolvida com o Homem-Aranha, e tem medo de MJ ter o mesmo destino. O pior é que, justamente por isso, eles não podem falar com mais ninguém que não eles mesmos, sobre seus medos.
O nerd zoado da escola, enfim, se casou com uma supermodelo ruiva gostosona... Foi por isso que os editores decidiram encerrar a união: Peter sempre teve problemas com garotas, então não podia estar casado com uma supermodelo. É compreensível, mas o famoso azar de Peter não o deixa em paz nem além da Quarta Parede.



POSIÇÃO 8 – A Morte do Capitão Stacy
Resultado de imagem para A Morte do Capitão StacyMais uma morte na vida do pequeno Parker. Sempre que alguém se envolve com Peter, existe tragédia envolvida. Não há super-herói que aguente tamanha culpa. Nesse caso, a morte do capitão, pai de sua namorada, foi maior tragédia, depois da morte do Tio Ben, na vida de Peter. Isto porque Stacy havia de tornado uma figura paterna para o rapaz.
Em seu leito de morte, o policial revela que tinha conhecimento da identidade secreta de Parker, e o herói percebe mais uma vez que, mesmo que indiretamente, a morte de outra pessoa querida era sua culpa. Stacy implora ao rapaz que proteja sua filha, e ele mantém a promessa por diversos anos, até o Duende Verde vir esculhambar com tudo.
Vale observar que, originalmente nos quadrinhos, o pai de Gwen morre antes da filha; e que Gwen sempre culpou o Aranha pela morte de seu pai, diferentemente da adaptação mais recente para o cinema, “O Espetacular Homem-Aranha”.







7 – O Menino que Colecionava o Aranha 

Resultado de imagem para O Menino que Colecionava o AranhaSem vilões nem super-reviravoltas. Esta short story, que foi brilhantemente adaptada em um episódio do clássico desenho de 1994 do Homem-Aranha intitulada “Faça um Desejo”, revela uma narrativa mais dramática e íntima, do tipo que, uma vez lida, nunca mais deixa sua memória. 
Nesta história, o Homem-Aranha visita um garoto que coleciona todo tipo de material relacionado ao Aranha – fotos, notícias, manchetes e mais. Através das imagens e dos comentários infantis do menino, o leitor é relembrado da origem do super-herói, auxiliado por comentários pessoais do próprio Aranha.
O plot twist destruidor chega quando o Aranha tira a máscara pro garoto e revela ser Peter Parker, o fotógrafo. Por quê ele faria uma coisa dessas, nos perguntamos; justo ele, que é tão super-protetor com sua identidade secreta. Aí, nas última páginas, o Aranha se balança para longe do lar do garoto, e na placa se lê “Centro para Pacientes Terminais.”
Em um take memorável, o Aranha está sobre o muro do hospital, agachado, com a cabeça caída nas mãos, em pura agonia. Um exemplo clássico de um super-herói que tem tantos poderes incríveis mas é incapaz de salvar todo mundo; curiosidade: esse foco narrativo está presente na lendária graphic novel “Shazam: Power of Hope”, do Alex Ross.


 6  - A Última Caçada de Kraven
Resultado de imagem para A Última Caçada de KravenOutro exemplo de um arco memorável do Aranha que foi magistralmente adaptado para a série animada. “A Última Caçada...” é uma das mais memoráveis histórias do Aranha, e dos quadrinhos em geral, de todos os tempos. É um daqueles eventos que transcende a Quarta Barreira – redefine os quadrinhos, redefine os personagens e redefine o jeito de contar histórias.
“A Última Caçada de Kraven” conta a história de Kraven o Caçador tentando completar seu desafio supremo – “matar” o Homem-Aranha, sua última presa. Depois de capturar o herói, Kraven desperta seu inimigo para que ele possa ver como ele está derrotado e humilhado. É interessante notar que o personagem principal da história é Kraven, e não o Aranha, embora sejamos agraciados com bons momentos dos recém-casados Peter e Mary Jane.
Aliás, Mary Jane tem de viver com a certeza de que Peter está morto durante duas semanas, seu primeiro grande desafio por estar casada com um super-herói. Quando volta, Peter mostra sua devoção à cidade ao abandonar sua esposa ruiva para capturar o assassino Vermin, que Kraven liberara na cidade.
O foco narrativo aqui é explorar as possibilidades de o que aconteceria se um vilão conseguisse derrotar seu arquiinimigo; e se Lex Luthor conseguisse matar o Superman? E se Magneto derrotasse os X-Men? Esse é o tipo de idéia explorada em “A Última Caçada de Kraven”. No final, nos sentimos esquisitos por termos nos emocionado tanto com um personagem que deveríamos odiar.


 5 – Ninguém Morre
Resultado de imagem para homem aranha Ninguém MorreApesar de ser um arco de 2010, nós, brasileiros, só o estamos recebendo agora. “Ninguém Morre” aparece nas páginas da edição de Agosto, do Homem-Aranha. É um conto de duas partes, que começa com a morte de Marla Jameson, a esposa de Jonah Jameson, agora prefeito de NY. O funeral é apresentado numa arte sensacional de Marcos Martin – takes silenciosos, expressões precisas, cores mortas. Mas a história se destaca quando, em casa, Peter dorme e tem um pesadelo atormentador, no qual é confrontado por todas as pessoas que ele falhou em salvar.
Há as aparições tradicionais do Tio Ben e dos Stacy, e as mais inesperadas de Oksana Systevich (esposa do Rhino) e Timothy Harrison (o garotinho de “O menino que colecionava o Aranha”). Não preciso nem falar que ‘Culpa’ é a palavra-chave aqui. Peter atravessa o plano dos sonhos tentando tirar algum sentido da zona em que colocou as pessoas que o conheceram. O clímax é quando ele encontra seus pais – tira a máscara e corre feliz, cheio de saudade; quando Richard e Mary se viram, eles não têm rosto; eles dizem que Peter mal se lembra dos pais porque o tio Bem os substitui.
Ele revive a noite em que Gwen morreu enquanto a menina fala com ele, com a cabeça pendurada pro lado, com o pescoço quebrado. A arte surreal do mundo dos sonhos é muito bem apresentada, com quadros de formatos diferentes e um redemoinho de loucura que realmente nos carrega para dentro da agonia de Peter. Só que, a pior parte, é saber que grande parte daquilo tudo é verdade.
A narrativa traça um paralelo interessante, uma meta-linguagem, sobre como, nos quadrinhos, os únicos que parecem voltar à vida são os supervilões. Ao final, Peter renova seus votos como super-herói sob um novo lema: a partir de agora, “ninguém morre”.



4 – Quão Verde era o meu Duende
Quando criaram o Duende Verde, Stan Lee e Steve Ditko não tinham idéia de quem colocariam atrás da máscara. Foi neste arco em duas partes que Norman Osborn adquiriu a identidade secreta, um dos momentos mais cruciais em toda a vida do Aranha. Isto porque Peter se tornara recentemente colega de classe de Harry Osborn na universidade. Norman Osborn como o Duende Verde instantaneamente criou uma conexão pessoal com o personagem, que eventualmente se tornou o vilão mais popular do Homem-Aranha.
Mas, mais importante que isto, é que não é apenas o Duende Verde que tem a identidade revelada – mas o Homem-Aranha também. Pela primeira vez, o pior pesadelo de Peter se torna real quando um de seus inimigos descobre sua identidade secreta. A relação entre o Aranha e o Duende é alterada para sempre. A dupla adquire um laço inquebrável, que se tornaria essencial na vida de tragédias e culpas na carreira do Aranha.

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 3 – O Espetacular Homem-Aranha - a primeira história
Celebrar o filho sem celebrar a concepção é, no mínimo, injusto. O que podemos dizer sobre a manobra arriscada de Stan Lee e Steve Ditko que deslanchou tudo o que conhecemos? A primeira história cobre tudo o que sabemos do Aranha – Peter é um garoto nerd do colegial, um gênio da ciência que vai a uma exibição sobre radioatividade, onde é picado pela aranha irradiada; agora arrogante, Peter permite que um criminoso escape, o que causa a morte de seu tio. Da culpa e sofrimento, nasce o super-herói conhecido como Homem-Aranha. Em apenas 16 páginas, Stan Lee e Steve Ditko deram ao mundo uma das mais icônicas e trágicas histórias de todos os tempos.

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 2 – Se Este é Meu Destino
Fiquei em dúvida entre algumas sagas para a medalha de prata. Carnificina Total, A Vingança de Venom, O Sexteto Sinistr, O Planeta dos Simbiontes e Homem-Aranha Nunca Mais foram candidatas em potencial, e qualquer uma delas poderia ter entrada na segunda ou primeira posição. São trabalhos excelentes, mas optei por “Se Este é Meu Destino” (If this be my destiny!, de 65) por uma razão diferente.

É um conto em três partes, nas edições 29 a 31 de “The Amazing Spider-Man” que é importante por uma série de aspectos: é nele que Peter Parkerse matricula na Universidade Empire State e, portanto, conhece Gwen Stacy e Harry Osborn, dois personagens que se tornariam centrais nas tramas do herói. E, também, esta história viria a se transformar no modelo que as aventuras do Aranha iam seguir no futuro. Tem literalmente tudo: Peter e seus problemas com mulheres (aqui, com Betty Brant), tia May em perigo, um vilão clássico num plano elaborado, Peter usando seus conhecimentos científicos pra salvar o dia e até Jonah Jameson esculhambando as fotos do garoto. Todos os elementos estão lá e o resultado é uma introdução alucinada à carreira do Aranha.
Mas não foi por isso que o selecionei para o segundo lugar. Pessoalmente, foi para resolver uma injustiça sempre cometida. Embora os quadrinhos sejam um meio de comunicação e uma forma de arte, o teor fundamental das revistas é quase sempre deixado de lado – os desenhos.
São sempre os roteiros que são celebrados – a história, a narrativa, as personagens, os twists... É verdade que uma revista com ótima história e desenhos razoáveis é muito melhor do que o contrário, mas quando as duas coisas se juntam temos um produto sensacional. Que é o caso aqui.
Nas páginas destas histórias, Steve Ditko desenhou uma das melhores narrativas de ação que você vai encontrar nos quadrinho. Não é só uma questão de traço, é uma mistura entre ritmo, talento e traço, com takes cinematográficos – muito incomuns à época – numa narrativa dramática.

Talvez você não conheça este arco pelo nome, mas certamente já viu sua cena mais emblemática: Homem-Aranha soterrado por escombros, tentando se libertar. É uma cena clássica, mas o sensacional foi como Peter foi parar ali (sem spoilers), reunindo forças para conseguir salvar a tia May da morte.  Ditko estabeleceu um ritmo de storytelling que chegou à perfeição, que se tornou a marca-registrada de todas as histórias do Homem-Aranha.

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1 – O Dia em que Gwen Stacy Morreu

Por que justamente esta em primeiro lugar, você deve estar se perguntando. Pare por um segundo e contemple a magnitude deste evento: alguém morreu nas páginas do gibi. E não estou falando das baixas estatísticas de civis por causa de um supervilão; não, uma personagem principal foi assassinada pelo Duende Verde. O eterno arquiinimigo do Homem-Aranha conseguiu destruir a vida de Parker. Pode não parecer grande coisa hoje, com gente morrendo e ressuscitando como se fosse respawn de jogo, mas Gwen Stacy morreu.

Talvez a morte de Gwen tenha sido mais importante do que a morte do Tio Bem; o tio criou o Homem-Aranha, mas foi Gwen quem definiu todo o caráter do super-herói. Pela primeira vez, Peter perde o controle e quase espanca o Duende até a morte. A cena foi tão chocante quanto o Coringa ter matado Jason Todd com um pé-de-cabra (embora tenha sido off-frame). 

Peter percebe que a morte tem um significado, inclusive pros bandidos, que é a do julgamento final; um que ele é incapaz de fazer. Apesar de estar destruído pela morte de seu primeiro amor, Peter aprende que vingança não é uma solução.

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Batman os uniformes mais bacanas (e bizarros) do Batman

1939: a primeira aparição

A primeira aparição do Batman, em 1939.
A primeira aparição do Morcegão foi na Detective Comics #27, em maio de 1939. O herói, criado por Bob Kane com uma ajudinha camarada de Bill Finger na composição de detalhes, tinha uma roupa à prova de balas, luvas roxas (!?) e uma fivelona de fazer inveja a muito cowboy. Poderia ser pior: nos primeiros esboços de Kane, Batman tinha uma máscara parecida com a do Robin e detalhes em vermelho no seu uniforme.

1943-1949: Batman na TV

Batman na TV, em 1943.
Se você achava que o Batman de Adam West era constrangedor, veja este do primeiro seriado para a TV do personagem. Muitas fantasias de Batman para essas festas malucas de hoje se saem melhor do que a indumentária de Lewis Wilson.

1960: Batman zebrinha

Batman zebrinha.
No combate com Zebra-Man, o Batman ficou assim, com esse visual fashion de zebrinha. Até onde sabemos, isso só aconteceu uma vez — ufa!

Anos 1980/1990: O Batman que todos conhecemos

Batman tradicional.
Cinto de utilidades, detalhes azuis, oval amarelo no peito. O Batman moleque, o Batman de várzea.

1986: O Cavaleiro das Trevas

The Dark Knight.
O Batman, da obra máxima de Frank Miller. A história traz um Bruce Wayne já velhão e experiente, e um dos uniformes mais sérios e bacanas da história do personagem.

1989: Batman, o filme

Batman de Tim Burton.
Para delírio da galera, Batman no cinema! A primeira adaptação para as telonas veio pelas mãos de Tim Burton e, curiosamente, não tinha Johnny Depp no papel principal. Para encarnar o Homem-Morcego, o baixinho Michael Keaton. Reza a lenda que ele usava um sapato com salto durante as filmagens. Bônus: Jack Nicholson pra lá de fanfarrão no papel de Coringa.

1992-1995: Batman dos desenhos

Batman dos desenhos.
A série animada do Batman fez bastante sucesso (porque era legal, diz aí!) e impregnou nas mentes da molecada dos anos 1990 esse uniforme bem simples e mais sério — e a voz indefectível de Márcio Seixas. Esse visual se estendeu para outros desenhos da DC Comics, como Liga da Justiça.

1997: Mamilos, digo, polêmica!

Batman pagando peitinho.
Joel Schumacher, seu sacana.

2005: Batman Begins

Batman Begins.
Nolan trouxe um uniforme quase que totalmente negro, com o cinto de utilidades dourado e… bem, e só. Para um cara que ataca às escondidas, fica nas sombras e faz disso uma das suas principais armas, faz muito sentido essa roupa.

2008: The Dark Knight

The Dark Knight.
Na sequência do filme, Batman ganhou um uniforme mais leve, mas mais suscetível a tiros e cortes. Uns dizem que a Warner fez isso para vender mais bonecos do Batman para a meninada, mas no roteiro fez todo o sentido.

2009: Os Bravos e os Destemidos

Brave and the Bold.
Esse desenho é divertidão. Pegaram histórias clássicas e surreais e colocaram o Batman nela. É totalmente descompromissado, viajado e com um traço (e uniformes) que remete aos anos 1960. Assista!

2012: O atual

Earth One.
Não acompanho quadrinhos, mas este parece ser o atual uniforme do Batman. Esse modelito é do arco Earth One.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

007: Os maiores vilões dos filmes de James Bond



Auric Goldfinger

Um dois mais conhecidos inimigos do Agente foi interpretado pelo ator alemão Gert Frobe, num filme que foi o sucesso de sua carreira. O famoso Goldfinger matou uma mulher pintando-a de ouro! O filme foi: “007 contra Goldfinger de 1964”.


Francisco Scaramanga

Ele era um vilão charmoso e sempre rodeado de belas mulheres. O ator Christopher Lee já era famoso no seu papel em “Drácula”. O vilão aparece no filme “007 Contra o Homem da Pistola de Ouro” de 1974.


Dr Julius No

Este foi o primeiro vilão da saga 007, por isso um marco na carreira do ator canadense, e falso oriental Joseph Wiseman. O filme foi “007 contra o Satânico Dr No” de 1962.


Dentes de aço

Apareceu em dois filmes da série e cortou o cabo do bondinho do Pão de Açúcar com os dentes! Ele aparece nos filmes “007-O Espião que me Amava” e “007 Contra o Foquete da Morte”, respectivamente de 1977 e 1979.


Alec Trevelyan

Um dois vilões mais marcantes da saga, pois ele era o “006”, ex-parceiro e amigo de Bond, que passou para o lado dos inimigos. O ator Sean Bean pode ser visto nos filmes “O Senhor dos Anéis” e como o inesquecível psicopata de “A Morte pede Carona”. Ele aparece no longa “007 Contra GoldenEye de 1995.

Foto: Sean Bean com Pierce Brosnan, o 007 da época do filme:




Aqui um vídeo para você conhecer os melhore Jogos do espião 007.


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

TOP 10 Filmes sobre Vampiros

Nosferatu (Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens - 1922)



Hutter (Gustav von Wangenheim), agente imobiliário, viaja até os Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico cujo proprietário é o excêntrico conde Graf Orlock (Max Schreck), que na verdade é um milenar vampiro que, buscando poder, se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Curiosamente quem pode reverter esta situação é Ellen (Greta Schröder), a esposa de Hutter, pois Orlock está atraído por ela.

Drácula (Dracula - 1931)



Versão fiel do romance tornou-se um clássico do horror, não tanto por sua atmosfera, mas pela interpretação magistral do húngaro Bela Lugosi na figura clássica do vampiro, com a brilhante capa preta e os cabelos engomados para trás, lembrando as asas e cabeça de um morcego, no fascinante Drácula, a primeira versão oficial do romance. Desempenho pelo qual ele já havia se consagrado nos palcos da Broadway, em 1927.

Drácula é um conde misterioso que mora na Transilvânia. Ele é uma criatura da noite, um vampiro, sedutor e perigoso quando com sede. Mas o monstro não pode esquecer-se de um grande amor que reencontra numa bela jovem americana extremamente parecida com sua antiga amada.

Fome de Viver (The Hunger - 1983)



Manhattan, Nova York. Miriam Blaylock (Catherine Deneuve) é uma vampira que consegue se manter "viva" e bela através dos séculos com o sangue dos seus amantes. Em retribuição os jovens e as moças que se envolvem com ela não envelhecem, até Miriam ter tirado bastante sangue deles. Infelizmente seu atual parceiro, John (David Bowie), está tendo um envelhecimento extremamente rápido e a expectativa de vida é de apenas 24 horas. Desesperado, ele procura a ajuda da médica Sarah Roberts (Susan Sarandon), que é especialista em envelhecimento prematuro. Inicialmente ela não crê na história de John, mas pede para esperá-la. Ao voltar, 2 horas depois, vê que ele envelheceu décadas naquele curto espaço de tempo. Ela pensa em tentar fazer alguma coisa, mas John deixa o local bem irritado e frustrado, pois sabe que para ele seu tempo acabou. Sem ter a menor noção do que está acontecendo, Sarah vai até a casa dele e acaba conhecendo Miriam. Após uma conversa e uma bebida elas acabam indo para cama e logo Sarah descobre que sua vida tomou um rumo totalmente inesperado.

A Hora do Espanto (Fright Night - 1985)



Para o jovem Charley Webster (William Ragsdale) nada poderia ser melhor que um velho filme de terror bem tarde da noite. Assim, quando novos moradores ocupam a casa vizinha à experiência de Charley não deixa nenhuma dúvida de que o comportamento estranho dos novos vizinhos é explicado pelo fato de eles serem vampiros. Charley pede ajuda a Peter Vincent (Roddy McDowell), o apresentador do programa de terror preferido de Charley, mas acontece que Peter, além de covarde, não acredita em vampiros e está neste negócio apenas por dinheiro. Além disto, ele está correndo o risco de passar por louco ao dizer que seus vizinhos são vampiros e, para piorar tudo de vez, a mãe de Charley faz algo que deixa o filho apavorado: ela fica encantada com Jerry Dandrige (Chris Sarandon), um dos vampiros, e o convida para entrar na casa dela.

Garotos Perdidos (The Lost Boys - 1987)



Lucy (Dianne Wiest) vai morar com Michael (Jason Patric) e Sam (Corey Haim), seus filhos, em Santa Clara, uma cidade que tem muitos jovens desaparecidos. Logo os dois irmãos descobrem que uma gangue de motoqueiros está mais morta do que viva, pois estão se transformando em vampiros. Sam tem que trabalhar rápido, pois Michael está se apaixonando por Star (Jami Gertz), uma destas criaturas, e está gradualmente se tornando um deles.

Deu a Louca Nos Monstros (The Monster Squad - 1987)



Garotos se reúnem no Clube dos Monstros para curtirem gibis e filmes de terror. Seus conhecimentos finalmente ganham utilidade quando sua cidade é invadida por monstros comandados pelo vampiresco Drácula. O que se revela, é uma mistura esperta de monstros com efeitos de ficção científica de Hollywood, e uma paródia bem concebida dos filmes de terror do passado e do presente.

Quando Chega a Escuridão (Near Dark - 1987)



Certa noite, o jovem fazendeiro Caleb Colton conhece a jovem e sua linda Mae, juntos embarcam numa perigosa aventura. Seus companheiros, Jesse, Severen, Damondback, Homer, formam um grupo de errantes noturnos que semeiam terror e morte em suas investidas à procura de sangue. Seres tipicamente noturnos espera pela noite, quando seus sentimentos despertam e se tornam mais apurados. Mas, com a chegada do dia, a luz do Sol lhes é fatal. Seus corpos se desintegram e chegam mesmo a explodir.

Drácula de Bram Stoker (Bram Stokers Dracula - 1992)



No século XV, um líder e guerreiro dos Cárpatos renega a Igreja quando esta se recusa a enterrar em solo sagrado a mulher que amava, pois ela se matou acreditando que ele estava morto. Assim, perambula através dos séculos como um morto-vivo e, ao contratar um advogado, descobre que a noiva deste é a reencarnação da sua amada. Deste modo, o deixa preso com suas "noivas" e vai para a Londres da Inglaterra vitoriana, no intuito de encontrar a mulher que sempre amou através dos séculos.

Entrevista com o Vampiro (Interview with the Vampire: The Vampire Chronicles - 1994)



Acidentalmente um repórter (Christian Slater) começa uma conversa com um homem (Brad Pitt) que diz ser um vampiro com duzentos anos que conta a trajetória da sua vida, desde a época em que ainda não era vampiro e como foi infectado pelo vampiro Lestat (Tom Cruise), com quem teve grandes aventuras, mas também grandes desavenças.

Os Viciosos (The Addiction - 1995)



Uma estudante de filosofia (Lili taylor) é arrastada para um beco por uma estranha mulher e é mordida por ela no pescoço. Aos poucos, ela começa a sentir uma necessidade tão grande de ingerir sangue que se assemelha a um viciado em drogas. O filme se utiliza do vampirismo como metáfora para o vício, mesmo sem citar em nenhum momento a palavra “vampiro”.

Vampiros de John Carpenter (Vampires - 1998)



Desde quando foi obrigado a matar seu pai, que tinha virado um vampiro que depois de atacar sua mãe quis subjugá-lo também, Jack Crow (James Woods) vive para se vingar. Quando adulto se tornou um fanático caçador de vampiros que trabalha de forma profissional com uma boa equipe, que o ajuda a localizar os "ninhos" e exterminar os vampiros. Uma noite, após a bem sucedida destruição de um "ninho" no qual nove vampiros foram mortos, Crow estava insatisfeito, pois o Mestre Vampiro não tinha sido morto. Quando todos ainda festejam o fato do covil ter sido dizimado, Jan Valek (Thomas Ian Griffith), o Mestre Vampiro, surge no Sun-God Motel, onde a equipe de Crow e algumas prostitutas se divertiam. Quase todos são mortos, mas curiosamente na hora do ataque Valek chamou Jack pelo nome, como se estivesse sendo ajudado por alguém de fora. Jack sabe que os vampiros procuram algo grande: a Cruz de Berziers, que Valek procura há seiscentos anos e que permitirá que os vampiros caminhem de dia. Diante desta situação Jack parte no encalço de Valek, juntamente com Tony Montoya (Daniel Baldwin), o único da equipe que sobreviveu, e Katrina (Shreyl Lee), uma prostituta que logo se tornará uma vampira e que manterá uma ligação mediúnica com Valek, o que permitirá a Crow rastrear o líder dos mortos-vivos. Eles se envolvem ainda com o recentemente nomeado Adam Guiteau (Tim Guinee), um padre inexperiente que sabe alguma coisa sobre a "Cruz", sendo que juntos tentarão achar "A Cruz Negra", pois se falharem as consequências poderão causar o fim da raça humana.

Blade, O Caçador de Vampiros (Blade - 1998)

Blade

Blade é estrelado Wesley Snipes e Kris Kristofferson, ele foi dirigido por Stephen Norrington com roteiro de David S. Goyer.

Esse filme gerou quatro sequências: Blade 2 lançado em 2002 e Blade: Trinity, lançado em dezembro de 2004, Blade: A Nova Geração lançado em 2006 e a série de televisão Blade: The Series de 2006.

Blade nasceu como híbrido de humano com vampiro, pois foi contaminado ainda na barriga de sua mãe grávida, quando ela foi mordida pelo vampiro Deacon Frost. Com isso, ele se tornou poderoso e imortal e, com a ajuda de seu mentor Abraham Whistler, passou a combater os vampiros para vingar a morte de sua mãe. Um inimigo em especial aparece em seu caminho, e é justamente seu "pai" vampírico Deacon Frost (Stephen Dorff), que pretende se tornar o líder dos vampiros e guiá-los num grande ataque contra a humanidade.

Anjos da Noite (Underworld - 2003)

Anjos da Noite é um filme de terror-ação americano lançado em 2003, foi dirigido por Len Wiseman. Mostra o conflito entre vampiros e lobisomens que ocorre escondido dos humanos.

Os lycans (lobisomens) e vampiros vivem espalhados e não solitários, como são retratados costumeiramente. Essas mesmas raças vivem em constantes conflitos, apesar dos lycans estarem em menor número por serem caçados pelos vampiros. Uma dessas caçadoras é Selene (Kate Beckinsale), que os mata como vingança pelo que fizeram supostamente à sua família. Apesar da guerra ter sido terminada há muitos anos, as batalhas continuaram. A vampira Selene resolve investigar seus inimigos imortais e descobre que eles estão atrás de um médico humano, Michael Corvin (Scott Speedman), assim ela também desconfia que Kraven (Shane Brolly), o atual comandante do Coven dos vampiros, esteja planejando uma conspiração com Lucian (Michael Sheen), líder dos lycans, contra Viktor (Bill Nighy) o verdadeiro comandante do Coven que está em hibernação.

Além desse principal conflito, aparece o triângulo amoroso dos vampiros, como a ambição de Erika (Sophia Myles) por Kraven, querendo ser sua rainha e ter poder no Coven, mas infelizmente ela fica para trás pois ele é obcecado por Selene, que o rejeita e acaba se apaixonando pelo médico humano.

30 Dias de Noite (30 Days of Night - 2007)



Barrow, Alasca. Durante os 30 dias do inverno local a cidade fica na mais completa escuridão. Neste período boa parte dos moradores viaja rumo ao sul, mas neste ano a cidade recebeu a visita de seres estranhos: um grupo de vampiros, que pretendem se aproveitar da noite constante para atacar os moradores locais. Para combatê-los um pequeno grupo é reunido, liderado pelo xerife Eben Oleson (Josh Hartnett) e por sua ex-esposa Stella (Melissa George).

Deixa Ela Entrar (Let the Right One In - 2008)

A história é ambientada no subúrbio de Estocolmo, em 1982. Oskar (Kare Hedebrant), um frágil garoto de 12 anos sempre atormentado pelos colegas de escola, sonha com vingança. Ele apaixona-se por Eli (Lina Leandersson), garota bonita e peculiar que, aparentemente, é uma vampira, já que não suporta o sol ou a comida. Eli dá a Oskar força para lutar, mas o menino é colocado frente a um impasse quando percebe que ela precisa beber o sangue de outros para sobreviver: até onde pode o amor perdoar?

Crepúsculo (Twilight - 2008)

Crepúsculo Matéria

Para alguns, Crepúsculo não deveria estar nem perto desta lista, para outros esse seria considerado o melhor filme de vampiro dos últimos tempos. Por essas razões, fica a seu critério decidir se Crepúsculo é um bom filme ou não.
No filme, Isabela Swan vai morar com seu pai em uma nova cidade, depois que sua mãe decide casar-se novamente. No colégio, ela fica fascinada por Edward Cullen, um garoto que esconde um segredo obscuro, conhecido apenas por sua família. Eles se apaixonam, mas Edward sabe que quanto mais avançam no relacionamento, mas ele está colocando Bella e aqueles à sua volta em perigo. Quando ela descobre que Edward é, na verdade, um vampiro, ela age contra todas as expectativas e não tem medo da sede de sangue de seu grande amor, mesmo sabendo que ele pode matá-la a qualquer momento.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

OS 10 MAIORES VILÕES DA MARVEL / DC COMICS


Faaalaa Nerdaiada online essa semana trago a vocês mais uma Lista Nerd e continuando com a pegada dos vilões, dessa vez um compilado com os maiores e "melhores" vilões da Marvel e DC Comics, bem a lista ficou pequena porque essa semana resolvi fazer um Top 10 por isso está faltando alguns vilões, mais aproveitem e vamo logo começar isso.



                                                                        Apocalypse


Se tornou conhecido internacionalmente por ter sido o responsável pela morte de Superman na bem-sucedida história A morte de Superman ( recomendo vocês lerem é épico demais.). Ele é fruto de experiências feitas por um cientista alienígena em Krypton, daí seu ódio pelo Superman, pois Krypton foi o local de suas inúmeras mortes e renascimentos.É que ele tem um lance em que ele morre mas sempre ressuscita uma coisa que já é bem chatinha pro Superman né, e quando ele ressuscita ele volta ainda mais forte o que dificulta um pouquinho mais a coisas né. Como se já não fosse difícil lutar com ele né ainda tem mais essa.

                                                                          Venon


É o resultado da união de um organismo humano com um simbiose alienígena. Já foi parasita do Homem-Aranha, mas acabou mesmo se instalando no jornalista Eddie Brock. E virando inimigo do Cabeça-de-Teia.

                                                                O Caveira Vermelha


 Foi o primeiro inimigo do Capitão América. Discípulo direto de Hitler, Johann Schmidt foi afetado por gases químicos e depois transferiu sua mente para o clone de Steve Rogers (e até para um adroide). Complicado.
                                                                       Harvey Dent


Quando Harvey Dent caiu numa cilada de criminosos em Gotham, nasceu o Duas Caras. Inimigo do Batman, o ex-promotor público se divide entre o bem e o mal, o que o faz tomar decisões no cara-e-coroa.

       Thanos

Thanos é de uma raça que é conhecida como “Os Eternos”, que viviam em Titã, a lua de Saturno. Tendo uma obsessão compulsiva pela morte, Thanos não nasceu igual ao povo de sua raça, que sempre foi conhecida pela beleza extrema. Mentor, seu pai, quando percebeu que o filho estava se tornando um vilão, tentou matá-lo, mas acabou sofrendo uma ação inversa e Titã passou a ser governada por seu inescrupuloso filho. Querendo cada vez mais poder o vilão partiu pelo universo procurando conquistar o espaço e o cubo cósmico (capaz de distorcer a realidade com o pensamento de quem o possuir). No caminho ele deu de cara com a senhora morte, por quem se apaixona perdidamente. Prometeu então, que para provar o seu amor, daria todos os seres para que ela pudesse ceifar suas almas. Sem duvida, um dos maiores vilões da Marvel.

                                                                      Ra's Al Ghul  


É um imortal que tem como objetivo aperfeiçoar a Terra. Líder da Liga das Sombras, Ra's tentou por muito tempo levar Batman para seu lado, mas o morcego só queria saber mesmo é da filha do vilão.

                                                                           Galactus


Sabe quando você está com fome? O Galactus tá sempre assim. Só que ele come planetas. E nesses lanchinhos, a entidade pré-big-bang balanceia o universo. Quando ele tenta comer a Terra, rola briga e das boas.

                                                                          Lex Luthor


Esse não podia faltar. Lex Luthor, o eterno inimigo do Super-Homem, está sempre tentando destruir o kryptoniano e conquistar o poder e a obediência da humanidade para salvar o mundo. Do jeitinho dele, claro.
                                                                   
                                                                          Magneto


Durante a Segunda Guerra, Max Eisenhardt foi prisioneiro em Auschwitz, e sempre escondeu seus poderes mutantes. Quando adulto, assumiu a identidade de Erik Lehnsherr e de Magneto. Ah, e o balde na cabeça protege contra poderes psíquicos.

                                                                           Coringa


E para fechar com chave de ouro ele, o palhaço mais aterrorizante que já surgiu, o grande vilão do Batman, o Coringa é insanamente sádico e seu maior objetivo é espalhar o caos. Claro que o Batman vai sempre tentar impedir que ele tenha sucesso.

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