segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Alienígenas bizarros e curiosos do cinema


O mundo do cinema adora explorar a polêmica sobre a existência ou não de ETs. Alguns títulos capricharam tanto nas maquiagens e efeitos, que marcaram para sempre estes seres nas telinhas.


O jornal britânico The Telegraph listou os mais bizarros e curiosos alienígenas do mundo do cinema. Confira alguns.





‘The Prawns’
Pegue uma pitada de predador, uma pitada de Alien e um pouco dos invasores de “Independence Day”. Sai o “The Prawns”.

‘A Coisa’, de John Carpenter (1982)
Depois de ter sido congelado na Antártida séculos atrás, a misteriosa criatura alienígena é descoberta por cientistas noruegueses, e passa a assumir a forma de qualquer coisa que consome.

‘Alien’ (1979)
Desenhado por HR Geiger, alienígena com forma de crânio e mandíbulas múltiplas – o suficiente para fazer qualquer um gritar de medo. Mas lembre-se, no espaço, ninguém pode ouvir você.

‘Alien’ (1979)
Um dos nascimentos mais horríveis do cinema.

Brainbug de ‘Tropas Estelares’ (1979)
Sua face é realmente bizarra.

O monstro de ‘Cloverfield’ (2008)
Embora raramente visto no cinema, dá para perceber que ele não é nada bonito.

Os Vogons do ‘Guia do Mochileiro das Galáxias’ (2005)
Eles são possivelmente os alienígenas mais chatos da galáxia, para não dizer os mais feios.

ALF da série de televisão ‘ALF’ (1986-1990)
É o único ET com cara de croissant.

O predador de ‘Predador’ (1987)
De máscara é legal, sem máscara é nojento.

Mr. Spock, da série ‘Star Trek’ (1966-1969)
Ele não é tão estranho, exceto pelo fantástico par de orelhas.

Dr. Frank N. Furter, de ‘The Rocky Horror Picture Show’ (1975)
Um travesti estranho do planeta Transsexual, na galáxia da Transilvânia.

Marcianos de ‘Marte Ataca!’ (1996)
Absolutamente assustadores!

Mutante de ‘This Island Earth’ (1955)
Com uma notável semelhança com os marcianos de Marte Ataca, eles desenvolveram grande talento para pegar mulheres.

Jar Jar Binks de ‘Star Wars 1′ (1999)
Tem bico de pato, orelhas de abano e odiado por muitos fãs de Star Wars.

Gord de ‘The Day The Earth Stood Still’ (1951)
Parece ser o único ET com aparência de robô.

Edgar ‘Homens de Preto’ (1997)
Uma barata gigante usando o corpo esquisito de um homem. Poderia ser mais bizarro?

Jabba em ‘Star Wars: Retorno do Jedi’ (1983)
Gigante, nojento e mulherengo.

ET (1982)
Com pescoço alongado, coração brilhante e corpo enrugado. Assusta qualquer terráqueo!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Os 10 Piores momentos da DC comics


10- Superman Red and Blue -
Ok, vamos começar bem já. Superman Red and Blue começou com um arco antigo em que Superman era irradiado por Kriptonita Vermelha o que fez com que ele se dividisse em dois diferentes Supermans com personalidades distintas.


 Em 1998, a DC teve a brilhante ideia (SQN) de substituir os poderes solares do Superman por poderes elétricos que podiam ser ativados quando ele quisesse, para proteger as pessoas próximas ele usava um traje de contenção azul e branco. Durante um combate contra o Super Ciborgue, Superman foi dividido em dois seres com personalidades diferentes (mesma coisa que no arco dos anos 60). A mudança brusca do personagem e a estória extremamente tosca fez com que os autores dessem um jeito de faze-lo voltar ao normal o mais rápido possível. Não se mexe em time que ta ganhando...







9- Azrael Batman -


Lembra quando eu falei que em time que ta ganhando não se mexe? 
Depois dos eventos de "A queda do Morcego" em que Bruce Wayne tem a coluna fraturada por

Bane, alguém precisava tomar o manto do morcego enquanto ele se recuperava (diferente do filme em que ele se cura de uma vértebra quebrada numa prisão, sem médicos ou fisioterapia em menos de 3 meses). O papel de defensor de Gotham acaba nas mãos de Azrael um vigilante pertencente a uma ordem mística. Azrael usa um traje super tecnológico com um ar de cavaleiro do inferno. De novo, as mudanças bruscas trouxeram críticas numa enxurrada. Mas nesse caso foi algo esperado pela DC que usou isso para aumentar a antecipação pela volta de Bruce, malandrinhos...



8- Batman de zur en arrh (Batman Descanse em Paz) -


Quando foi anunciado que Bruce Wayne morreria no final deste arco, muita gente esperava algo épico, mas não isso.

O Batman de zun en arrh era uma das versões de Bruce Wayne de uma terra paralela, Mas novamente a DC decidiu reutiliza-lo.

Na estória, os inimigos do morcego tentam o enlouquecer fazendo com que se torne esta versão violenta que possui literalmente alucinações vivas que conversam com ele, ajudando-o no combate ao crime. No final descobre-se que tu não passava de um plano do próprio Bruce Wayne e que ele mesmo havia criado o Batman de zun en arrh como uma personalidade dupla de emergência pro caso de que alguém tentasse deixa-lo insano (the zoeira never ends).
Além da história ser completamente maluca, ela começa e termina sem ninguém conseguir entender o que realmente aconteceu e o que era realidade e o que era loucura da cabeça de Bruce. É uma daqueles jargões "era tudo um sonho" e nada se conclui do arco.





7- A morte do Besouro Azul -

O Besouro Azul era um vigilante ao estilo Batman tirando a habilidade, o treinamento e a seriedade. Junto ao Gladiador Dourado e ao Homem Elástico ele formava parte do núcleo cômico da Liga da Justiça. Era um personagem muito querido pelos leitores e representava o esforço de uma pessoa comum em gerar o bem. Foi morto de uma forma brutal só para criar uma comoção e voltar a atenção para a comics da Liga da Justiça o que não gerou resultado já que até hoje ela continua largada. Esse tipo de atitude que geram problemas de continuidade são os responsáveis por fazer com que quadrinhos tenham que recorrer a mecanismos idiotas como viagem no tempo ou ressurreição milagrosa pra trazer personagens de volta.


6- A volta do Superboy -


Superboy era um dos meus personagens favoritos no universo DC. Ele era humano e ao mesmo tempo tinha  sua carga kriptoniana o que sempre tornava um dilema sobre se ele era em sua natureza bom ou mal já que seu DNA era uma mistura entre o de Lex Luthor e Superman. Ele morreu de uma forma épica durante a Crise Infinita num combate até a morte com o Superboy Primordial, como resultado ele salvou a Terra e provou para si mesmo que era bom. Com o passar do tempo, eu pude ver a recuperação do resto de seus amigos Titãs com a morte de um ente tão querido e isso me ajudou a superar e dar uma chance a nova equipe Titã e seu futuro incerto. E aí, um ano depois, eles trouxeram ele de volta com uma máquina do tempo e umas babaquices tecnológicas. Esse é um dos problemas mais complicados nos quadrinhos da DC, não existe consequência na morte e se isso não existe, não existe medo ou tensão na estória o que deixa o leitor completamente insensível a qualquer coisa que aconteça. Basicamente o oposto de The Game of Thrones.



5- A Crise Final -



A Crise Final é conhecida como o começo do fim do universo DC, foi dai pra frente que a coisa desandou de um jeito que até hoje não se recuperou (vamos falar mais disso depois). O principal problema da Crise Final foi que a DC comics percebeu o potencial monetário de fazer Crises. Depois do enorme sucesso da Crise Infinita, um ano depois a DC já havia publicado outros 2 eventos cataclísmicos no seu próprio universo (Crise Final e A Noite mais Densa). O envolvimento entre todos os personagens em uma só estória fazia com que os leitores fossem compelidos a comprar mais quadrinhos para saber meio que o "por trás dos bastidores" da história principal que era vendida em edições especiais. Mas não no caso da crise final, as edições especiais "Crise Final" eram apenas a argila que grudava os arcos de diferentes heróis numa coisa só, ou seja, obrigava o leitor a comprar mais de 50 reais em quadrinhos mensalmente só pra conseguir entender o que estava acontecendo, e o pior de tudo, depois de todos esse tempo e dinheiro investido a estória se mostrava mal escrita e pobre de criatividade. Outro problema que isso gerou foi a morte ou mudança de vários personagens que não conseguiram se adaptar ao gosto dos leitores que os abandonaram obrigando a DC a criar o reboot da série...



NEW 52...
Certo desse ponto em diante eu vou apelar e vocês vão ver por que...


4- Novos Designs -

Quando você tem a chance de começar do zero a primeira coisa que você tem que fazer é lembrar de não cometer os erros do passado, isso volta ao nosso 9º e 10º, mudanças absurdas de características e visual, exemplos:


Superboy virou membro do elenco do TRON

Red Robin foi de vingador mascarado pra passarinho.

E o Lobo, bem o Lobo ta andando com uma rapaziada nova...


3- Problemas de Continuidade -

Como eu citei várias vezes antes, a continuidade de um quadrinho é algo sério, o sucesso dos arcos depende de uma qualidade de roteiro constante, não da pra criar uma estória em que o personagem principal morre toda semana e volta a vida de uma forma mágica na edição seguinte, como por exemplo:
No arco "Morte em Família" o rosto do Coringa é arrancado, agora, como que um futuro escritor vai conseguir fazer algo usando o Coringa sem que ele passe por uma cirurgia com o Dr.Ray ou coisa assim? Ou será que o Coringa vai ter um rosto grampeado na cara o resto da vida?
A mesma coisa vale pro arco "Lights Out" do Lanterna Verde em que OA explode. Não dá pra fazer uma crise toda semana...

2- Repetição -

Você tem a chance de criar um mundo novo durante um reboot, o que você faz? Reescreve todas as estórias do passado que fizeram sucesso. Mais da metade dos quadrinhos de New 52 são recapitalização em cima de estórias antigas que tiveram sucesso. Exemplo, a saga de Trigon com os novos Titans foi simplesmente redesenhada. Existem alguns casos mais sutis como "Morte em Família" que tem similaridade com "Morta na Família" de Batman. Mas no fim acaba sendo desrespeitoso lucrar em cima da nostalgia dos próprios leitores, ao invés de criar algo novo.


1- A Batvaca -

É triste ver a super exposição do Batman simplesmente por ele ser um personagem que trás uma corrente de fãs nas costas. Uma reclamação recorrente dos fãs é de como essa exposição está fazendo cair e muito a qualidade das estórias, e é ai que entra a minha pedra no sapato nº1 : Damian Wayne. Primeiro porque ele é um personagem completamente sem sentido, ele não tem uma motivação nem um conflito, ele é só um criança birrenta que Bruce Wayne precisa carregar nas costas. A presença dele é tão irritante pra mim que chega a ser difícil ler qualquer quadrinho em que ele aparece e foi um dos principais motivos de eu ter boicotado a revistinha até a sua morte (não durou 6 meses esse mala) que também foi completamente sem propósito, como no caso do besouro azul ele só morreu pra criar um drama sem sentido e acalmar os leitores que não aguentavam mais sua presença. Com certeza o pior erro da DC transformar o personagem que é a personificação do medo e da vingança no pai de um pré adolescente chato e mimado. 



THOR: 10 CURIOSIDADES SOBRE O PERSONAGEM

Embarcando na onda do novo filme do Deus do Trovão, resolvi unir diversas curiosidades sobre a história de Thor que podem ajudar a conhecer...